No meio do oceano, não cartografado, em frente ao desconhecido, mais do que isso, a navegar própriamente no desconhecido... Não temos culpa das normas arbitrárias do sítio do espaço-tempo onde nos encontrámos nascidos. Não fomos nós que as fizémos, não jurámos por elas, não nos foi dado a escolher.
Porquê obedecer?
Porque carga de água?
(talvez apenas a carga de água que está em frente, para atravessar?) versao 0.0
Porquê obedecer?
Porque carga de água?
(talvez apenas a carga de água que está em frente, para atravessar?) versao 0.0
(a arte da vida não será de facto esperar- o mais serena, pacífica e confortávelmente possível- pela morte?
[inspirado em Jesus de Montreal, o Actor confronta o Padre sobre o sentido da vida) versão 0.0
[inspirado em Jesus de Montreal, o Actor confronta o Padre sobre o sentido da vida) versão 0.0
Tal há-de ser quem quer, co dom de Marte,
Imitar os Ilustres e igualá-los:
Voar co pensamento a toda parte,
Adivinhar perigos e evitá-los,
Com militar engenho e sutil arte,
Entender os imigos, e enganá-los,
Crer tudo, enfim; que nunca louvarei.
O Capitão que diga: «Não cuidei.»
Imitar os Ilustres e igualá-los:
Voar co pensamento a toda parte,
Adivinhar perigos e evitá-los,
Com militar engenho e sutil arte,
Entender os imigos, e enganá-los,
Crer tudo, enfim; que nunca louvarei.
O Capitão que diga: «Não cuidei.»
CAMÕES! ...Vai chatear os Caimões.
a arte da vida não será, mas é, de facto, esperar- o mais serena, pacífica e confortávelmente possível- pela morte?
Hum...?
a arte da vida não será, mas é, de facto, esperar- o mais serena, pacífica e confortávelmente possível- pela morte?
Hum...?
texto inicial: Lusíadas; Canto VIII (Parte II), 87 e 89.
fotos: por X-girl, detalhes escolhidos por 0.0
1 comment:
Really amazing! Useful information. All the best.
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