20080819

como cães e gatos
























































Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.


Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso

como se todo o tempo fosse pouco

como se nem sequer houvesse tempo.
[...]


























































































































Como se, de repente, não houvesse mais nada senão
A imperiosa ordem de (se) amarem.
Há em mim uma ternura desmedida pelas palavras.
Não há palavras que descrevam a loucura, o medo, os sentidos.
Não há um nome para a tua ausência.

[...]
















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fotos: 0.0, algures na região do oeste
textos: Joaquim Pessoa

8 comments:

observatory said...

gracias pela visita

tou no silencio

espero que estejas bem

vida de vidro said...

Sempre a mesma qualidade. Muito boa a postagem! **

[A] said...

... better?

Jo said...

:)
glad you liked it...

as coisas belas há que partilhá-las.

beijos**

Anonymous said...

a 5ª fotografia,
quando os dois
fecham os olhos num sorriso
:)

1.01 said...

Observatory:
digging for gold...
bom silencio
abraço

Vida de V: qualidade e quantidade é o meu lema, sempre que a "falta de" nao ataca traicoeiramente...

[A]: yes, yes. better safe than sorry. bjs

Mariazinha: exacto, estamos em sintonia :)

Angela: tu viste... bjs

Toni said...

Belo! Parabéns

~pi said...

choras-me

enterneces e

dóis-me

all

o v e r


~