Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
[...]
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
[...]
Como se, de repente, não houvesse mais nada senão
A imperiosa ordem de (se) amarem.
Há em mim uma ternura desmedida pelas palavras.
Não há palavras que descrevam a loucura, o medo, os sentidos.
Não há um nome para a tua ausência.
[...]
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fotos: 0.0, algures na região do oeste
textos: Joaquim Pessoa
8 comments:
gracias pela visita
tou no silencio
espero que estejas bem
Sempre a mesma qualidade. Muito boa a postagem! **
... better?
:)
glad you liked it...
as coisas belas há que partilhá-las.
beijos**
a 5ª fotografia,
quando os dois
fecham os olhos num sorriso
:)
Observatory:
digging for gold...
bom silencio
abraço
Vida de V: qualidade e quantidade é o meu lema, sempre que a "falta de" nao ataca traicoeiramente...
[A]: yes, yes. better safe than sorry. bjs
Mariazinha: exacto, estamos em sintonia :)
Angela: tu viste... bjs
Belo! Parabéns
choras-me
enterneces e
dóis-me
all
o v e r
~
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