Perdi as visitas de D. Lama, dos Type 0 Negative, dos Police, do Cirque do Soleil, já para não falar dosMassive Attack porque não quero falar disso (que até me dá vontade de enforcar os pulsos)
mas este
(como o Jorge Palma para o qual a malta já tem um camarote reservado no Coliseu, e os Corvus Corax que já cá cantam literalmente)
não escapou,
graças a um sms providencial a altas horas da V.
Chegava eu ao Estoril, vi um personagem mítico que eu já pensava que não existia realmente e que era uma criação da parte negra de Hollywood, a acender um cigarro branco e a andar pela rua com um sobretudo azul escuro e o Paulo Branco atrás. Entretanto a P., namorada do R. fez um mestrado sobre o Mulholland drive e acabámos por ter uma excelente conversa a comer tostas mistas especiais, e a beber cafés e cacaus frente ao mar do Tamariz.
Conclusão da manhã: o Lynch é muito boa onda e está cada vez mais forte. Blessed Be.
2 comments:
e � poss�vel tal coisa e sobreviver pra contar!?
:))
estou a brincar,...
� que eu acabei a partir tanto a cabe�a a ver lynch k j� n�o vejo h� algum tempo!! :)
beijO
Ainda nos falta uma grelha de análise de cinema abstracto,
os críticos ainda não chegaram Lá,
tal como na pintura abstracta só chegam depois de muita gente partir a cabeça a tentar perceber aquilo,
mas os criadores já Lá estão.
beijO :)
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