20071119





Perdi as visitas de D. Lama, dos Type 0 Negative, dos Police, do Cirque do Soleil, já para não falar dosMassive Attack porque não quero falar disso (que até me dá vontade de enforcar os pulsos)
mas este
(como o Jorge Palma para o qual a malta já tem um camarote reservado no Coliseu, e os Corvus Corax que já cá cantam literalmente)

não escapou,

graças a um sms providencial a altas horas da V.
Chegava eu ao Estoril, vi um personagem mítico que eu já pensava que não existia realmente e que era uma criação da parte negra de Hollywood, a acender um cigarro branco e a andar pela rua com um sobretudo azul escuro e o Paulo Branco atrás. Entretanto a P., namorada do R. fez um mestrado sobre o Mulholland drive e acabámos por ter uma excelente conversa a comer tostas mistas especiais, e a beber cafés e cacaus frente ao mar do Tamariz.
Conclusão da manhã: o Lynch é muito boa onda e está cada vez mais forte. Blessed Be.





2 comments:

un dress said...

e � poss�vel tal coisa e sobreviver pra contar!?

:))

estou a brincar,...

� que eu acabei a partir tanto a cabe�a a ver lynch k j� n�o vejo h� algum tempo!! :)



beijO

1.01 said...

Ainda nos falta uma grelha de análise de cinema abstracto,
os críticos ainda não chegaram Lá,

tal como na pintura abstracta só chegam depois de muita gente partir a cabeça a tentar perceber aquilo,

mas os criadores já Lá estão.
beijO :)