With his horns fiercely projected in the air
the beast snorts,
Madly running over the mountain paths,
farther and farther he goes astray!
A dark cloud is spread across
the entrance of the valley,
And who knows how much of the fine fresh herb
is trampled under his wild hoofs!
9. The Solitary Moon
Nowhere is the beast,
and the ox herd is master of his time,
He is a solitary cloud wafting lightly
along the mountain peaks;
Clapping his hands he sings joyfully
in the moon-light,
But remember a last wall is still left
barring his homeward walk.
Invocation
By the flame that burneth bright
O Horned One!
We call thy name into the night
O Horned One!
Thee we invoke by the moon led sea
By the standing stone and the twisted tree
Thee we invoke where gather thine own
By the nameless shrine forgotten and lone
Come where the round of the dance is trod
Horn and hoof of the goat-foot God
By moonlit meadow on dusky hill
When the haunted wood is hushed and still
Come to the charm of the chanted prayer
As the moon bewitches the midnight air
Evoke thy powers, that potent bide
In shining stream and secret tide
In fiery flame by starlight pale
In shadowy host that ride the gale
And by the fern-brakes fairy-haunted
Of forests wild and wood enchanted
Come! O Come!
To the heartbeats drum!
Come to us who gather below
When the broad white moon is climbing slow
Through the stars to the heavens height
We hear thy hoofs on the wind of night
As black tree branches shake and sigh
By joy and terror we know thee nigh
We speak the spell thy power unlocks
At Solstice, Sabbat, and Equinox
Word of virtue the veil to rend
From primal dawn to the wide world's end
Since time began---
The blessing of Pan!
Blessed be all in hearth and hold
Blessed in all worth more than gold
Blessed be in strength and love
Blessed be wher'er we rove
Vision fade not from our eyes
Of the pagan paradise
Past the gates of death and birth
Our inheritance of the earth
From our soul the song of spring
Fade not in our wandering
Our life with all life is one,
By blackest night or noonday sun
Eldest of gods, on thee we call
Blessing be on thy creatures all
Cernnunos é o nome de um dos deuses celtas mais antigos e também conhecido como Deus Cornífero, por ser muitas vezes representado como um homem com chifres adornando a cabeça. É o Deus da fertilidade, da abundância, e Patrono da Caça para os povos antigos.
is the quality from which our cherished and admired characteristics spring.
Wilfred Bion, "Learning from experience"
Quantus tremor est futurus
Quando judex est venturus
Cuncta stricte discussurus.
Eu bem disse que não se devia entrar na barca do diabo se não se estivesse disposto a aprender com a besta...
Eu já lá venho à muito tempo, muito mesmo.
Desde que conheci o deus cornudo (cernunnos) em barcelona,
e depois escrevi uma peça intitulada "o fim da eternidade" encenada em várias faculdades lisboetas,
Ficou publico para o publico mundial desde que publiquei um artigo que começa com uma citação a dizer:
devil: theories are made by gregarious animals, I am individual, a victim of misunderstanding...
Venham a mim os parvos e as parvas (que significa "pequeno", criança, que pode aprender), os espertos e as espertas podem ficar em casa, venham a mim as crianças perdidas, os tolos só entrem por engano...
come to me lost children...
Blessed is he, who in the name of charity and good will, shepherds the weak through the valley of darkness, for he is truly his brother's keeper and the finder of lost children. And I will strike down upon thee with great vengeance and furious anger those who would attempt to poison and destroy my brothers.
And you will know my name is the LORD OF BEASTS hen I lay my vengeance upon thee.
eu fartei-me de avisar...
:)
(acho que apanhei sifilis....)
Bom, mas o mais importante, como diz sonho, é que isto é tudo faz de conta...é claro que é tudo sonho...! "Somos Feitos da matéria mesma dos sonhos" W. Shakespeare
13 comments:
humm...
entramos então no mundo da psicoterapia e da psicanálise...
gosto...
(agora tenho um jantar mas logo volto cá)
e o psicodrama?! é uma experiência deslumbrante!!!
.:
beijo/beijo
o fim da eternidade de Isaac Asimov é um "tudo-nada" diferente...
"porque tens uma boca tão grande?!..."
"Um Encontro de dois: olhos nos olhos, face a face. E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olhos e colocá-los-ei no lugar dos meus; E arrancarei meus olhos para colocá-los no lugar dos teus; Então ver-te-ei com os teus olhos e tu ver-me-ás com os meus."
gosto mesmo de vir aqui.
beijo.abraço.
.:
:)
http://0ponto02.blogspot.com/
não se pode entrar?!
:)
querias, querias entrar...desculpa muito, é uma declaração de amor, extremamente ridícula,
demasiado quente,
e porque não dizê-lo
afectivamente pornográfica
até eu
tenho algum pudor,
e protego o amor
como uma flor secreta
que apenas se pode cheirar,
mas nunca ver
porque é uma besta cega
e demasiado dócil...
bjorks
(só faz sentido para duas pessoas neste mundo,
e hà quem diga que apenas para uma...)
quanto ao asimov, sim foi inspirado na tradução do titulo do livro dele.
sim é completamente diferente
o meu "fim da eternidade" tem a ver com a saída do "eden", a entrada no tempo,
a entrada no tempo dos primeiros homens e mulheres,
as crianças, meninos e meninas.
Lembro-me que no dia da estreia, o nascimento veio chatear-me, bêbado, cheio de ciúmes da G. e daquela inveja inocente que só um puro perverso pode ter,
e levou um pontapé na barriga quando vinha para me bater...
bons tempos, bons espaços
em que os gajos resolviam as coisas de uma forma simples e direta.
e não precisavam de se esconder debaixo das saias da ama seca, e dos pseudónimos electrónicos...
Mas foi engraçado que o meu diferendo epistemológico com o nascimento nasceu no bairro alto, à volta de mais uma discussão sobre os atrasos do JP...
as tanats eu e o nascimento percebemos que não havia paradigma unificador do nosso discurso e que estavamos achatear a mesa com as nossas parvoíces, decidimos que um dia haviamos de resolver as coisa pelo mais vlho método do mundo,
a trolha.
ficámos porreiros até surgir as oportunidade. e pronto, voilá.
mas a G. era demasiado civilizada e
loura verdadeira para entender estas coisas...
meu querido companheiro blogosférico, é natural, é humano, interpretarmos alguma espécie de identificação de experiências, de análises, de raciocínios, como sendo fruto de um conhecimento ou de um qualquer cruzamento na vida...
julgo (?) não ser o caso... não estive lá (?)... não sei quem são...
charadas (?)... também gosto... pena não ter tempo(!)... quem sou eu???
;)
beijo/beijo
abraço/abraço
beijo/abraço
"isto está tudo ligado"
Sérgio Godinho
"eu fui ao fundo do mar, no corpo de uma mulher, eu fui ao fundo do mundo, no corpo de uma mulher"
beijos e abraços à descrição!
"Não sou tudo que você sonha, mas sou muito mais do que você merece"
como dizia um colega da licenciatura, "considerem-se beijados e abraçados, nos sítios e na forma que mais esejarem".
;)
:)
«Há quem diga que todas as noites
são de sonhos.
Mas há também quem diga
nem todas,
Só as de verão...
Mas no fundo
isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo
não são as noites em si,
São os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares,
Em todas as épocas do ano,
dormindo ou acordado.
"Sonhos de uma noite de verão"»
:)
foi daí, de shakespeare, que tiraste o teu pseudónimo...?
conta-me de onde vem o teu "sonho" sonho.
*
De HR GIGER ???????????
Tudo parece ...
Dies Iræ, Dies Illa!
Solvet Sæclum, in Favilla!
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